Absurdo no Atacadão: Criança Autista Sofre Descaso e Indiferença! 😡

A indignação tomou conta das redes sociais após um relato chocante de Bianca Guimarães no grupo “ARARAS SEM CENSURA”. A história, que se desenrolou no Atacadão de Araras (SP), expõe uma realidade cruel que famílias de crianças autistas enfrentam diariamente: a falta de acolhimento e o desrespeito aos seus direitos prioritários.

Imagine a cena: um pai e uma mãe, exaustos e preocupados, lutam para manter a calma enquanto seu filho autista entra em crise em meio a uma fila lotada. Eles carregam consigo o crachá de identificação de autismo, um símbolo que deveria ser sinônimo de prioridade e compreensão. Mas, em vez disso, encontram apenas olhares indiferentes e ouvidos moucos.

“Não adianta nada ter caixas preferenciais se não são utilizados por quem realmente precisa”, desabafou Bianca, testemunha ocular da cena. Sua tentativa de buscar ajuda em dois caixas e com duas funcionárias que pareciam ser fiscais foi em vão. A negligência gritava em cada resposta fria e evasiva.

A Lei Existe, Mas…

É importante lembrar que o direito ao atendimento prioritário para pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) é garantido por lei (Lei 12.764/2012) e reforçado pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência. O laço colorido, símbolo do autismo, deveria abrir portas e corações, assegurando o respeito e a prioridade que essas famílias tanto necessitam.

A revolta online foi imediata. Internautas de todo o Brasil clamam por um posicionamento do Atacadão, exigindo mais empatia e treinamento para que seus funcionários saibam lidar com situações envolvendo pessoas com deficiência. Até o momento, a empresa permanece em silêncio, mas a pressão popular só aumenta.

Este caso serve como um doloroso lembrete: precisamos de uma mudança urgente de postura e conscientização. Pais e crianças autistas não podem mais ser vítimas de desrespeito e descaso. A empatia precisa ser a prioridade, e o respeito, a regra.