Carnaval Sustentável? Rio Remove Toneladas de Lixo Após Desfiles e Blocos!

Carnaval no Rio: Uma Festa Grandiosa… e um Desafio de Limpeza!

O Carnaval do Rio de Janeiro é sinônimo de alegria, cores e muita folia! Mas, por trás dos desfiles e blocos vibrantes, existe um enorme desafio de limpeza. Após a primeira noite de desfiles das escolas de samba do Grupo Especial na Marquês de Sapucaí, a Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana) contabilizou a remoção de impressionantes 67,6 toneladas de resíduos.

Desse total, 42 toneladas foram retiradas da área interna dos desfiles, 6,8 toneladas de materiais potencialmente recicláveis (uma ótima notícia!) e 18,8 toneladas da parte externa do Sambódromo. É lixo que não acaba mais!

Blocos de Rua: A Alegria Contagiante e a Produção de Lixo

E não para por aí! Os mais de 100 blocos de rua que animaram o domingo carioca geraram nada menos que 104,3 toneladas de resíduos. Entre os “campeões” da produção de lixo, destacaram-se o Cordão do Boitatá (12,7 toneladas), o Bloco Areia (9,54 toneladas) e o Simpatia é Quase Amor (8,5 toneladas).

Os desfiles na Intendente Magalhães, na Avenida Chile e os tradicionais bailes populares realizados nos bairros somaram 131 toneladas de resíduos no domingo. Haja trabalho!

Comlurb em Ação: Uma Força-Tarefa para a Limpeza

Para garantir a limpeza da cidade, a Comlurb mobilizou uma verdadeira força-tarefa, com cerca de 8,5 mil garis espalhados por todos os pontos de festa, incluindo o Sambódromo, blocos de rua e bailes populares. Verdadeiros heróis!

A companhia também contou com mais de 200 veículos motorizados e 12,5 mil contêineres para facilitar o descarte correto dos resíduos pelos foliões. Para dar um cheirinho agradável, foram usados 20 mil litros de sabão e 5 mil litros de essência de eucalipto, aplicados nas ruas e áreas de banheiros químicos.

O Carnaval do Rio é uma festa linda, mas a limpeza da cidade é um desafio gigante. A Comlurb faz um trabalho incrível para manter tudo em ordem, e a conscientização dos foliões é fundamental para que possamos ter um Carnaval cada vez mais sustentável. Que tal pensarmos nisso para o próximo ano?