Inocência Tardia: Estudante Baleado por PM é Absolvido Após Reviravolta no Caso!

## Inocência Tardia: Estudante Baleado por PM é Absolvido Após Reviravolta no Caso!

**Um tiro, uma vida em risco, e uma acusação injusta.** A história de Igor de Melo Carvalho, baleado nas costas por um policial militar reformado no Rio de Janeiro, ganhou um novo e revoltante capítulo. Após ser erroneamente acusado de roubo de celular, Igor e o mototaxista Thiago Marques Gonçalves tiveram a investigação contra eles ARQUIVADA pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ).

A madrugada de terror em 24 de fevereiro, na Rua Irani, Penha, Zona Norte, transformou a vida de Igor para sempre. Confundido com um ladrão, ele foi atingido por um disparo covarde. O que se seguiu foi ainda mais chocante: sua prisão em flagrante e a acusação de roubo.

### A Prova da Inocência: Uma Luta Contra o Sistema

Graças à persistência e ao trabalho das defesas, a verdade veio à tona. Registros eletrônicos, imagens de câmeras de segurança e mensagens de celular provaram o álibi de Igor e Thiago. No momento do crime, Thiago estava trabalhando como mototaxista, levando Igor, recém-saído do trabalho, para casa. A dupla simplesmente não poderia estar no local do roubo.

O MPRJ, diante das irrefutáveis provas, não teve outra opção senão solicitar o arquivamento do caso, reconhecendo a ausência de justa causa para a acusação.

### Um Rim Perdido e a Busca por Justiça

Igor, após passar por uma cirurgia delicada, perdeu o rim direito. A Justiça determinou a soltura de Thiago e o fim da custódia de Igor. Enquanto Igor se recupera fisicamente e emocionalmente, o policial militar reformado que efetuou o disparo foi chamado para prestar novo depoimento. A investigação segue em curso na 22ª DP (Penha).

**Este caso levanta sérias questões sobre a atuação da polícia e a importância de uma investigação rigorosa antes de qualquer acusação.** A história de Igor é um lembrete de que a busca pela verdade e pela justiça deve ser implacável, e que vidas podem ser destruídas por erros e preconceitos.

**O que você acha desse caso? Deixe seu comentário abaixo!**