PERSE: Escândalo Bilionário! Impostos Perdoados a Artistas e Empresários Inflam Debate

A Comissão Mista de Orçamento (CMO) está prestes a incendiar o debate público com uma audiência explosiva sobre o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse). Marcada para a próxima quarta-feira (12 de março), a sessão promete expor os detalhes controversos da renúncia fiscal bilionária que beneficiou um leque amplo de empresas e personalidades, desde influenciadores digitais até grandes cadeias de restaurantes.

O estopim da crise foi a revelação de que o governo abriu mão de R$ 25 bilhões em impostos entre janeiro e setembro de 2024, sob o pretexto de mitigar os efeitos econômicos da pandemia. No entanto, a lista de beneficiários, divulgada pelo Fisco, acendeu o sinal de alerta: nomes como Felipe Neto e Virgínia Fonseca, além de clubes de futebol e empresas como o Madero, foram agraciados com o programa.

Felipe Neto, por exemplo, acessou R$ 14,3 milhões do Perse por meio de sua empresa, a Play9 Serviços de Mídia, Comunicação e Produções LTDA. Mas a pergunta que ecoa nos corredores do poder e nas redes sociais é: como um programa criado para socorrer um setor em crise se transformou em um paraíso fiscal para celebridades e grandes empresas?

A Conta Salgada do Perse: Quem Pagou a Festa?

Os números são alarmantes: mais de R$ 9 bilhões (exatos R$ 9.669.369.415,02) deixaram de entrar nos cofres públicos, um valor que, no fim das contas, foi bancado por todos os contribuintes brasileiros. A audiência pública na Câmara dos Deputados promete ser um palco de debates acalorados, com a Receita Federal no centro das atenções, buscando justificar o critério de seleção dos beneficiários e defender a lisura do programa.

A sociedade clama por respostas: o Perse cumpriu seu propósito de reerguer o setor de eventos ou se tornou uma ferramenta de favorecimento para grupos privilegiados? Acompanhe de perto os desdobramentos deste escândalo bilionário e junte-se ao debate!