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Queda do ‘Piloto’: Operador do ‘Faraó dos Bitcoins’ Preso nos EUA com Passado Ligado a Pablo Escobar!

Queda do ‘Piloto’: Operador do ‘Faraó dos Bitcoins’ Preso nos EUA com Passado Ligado a Pablo Escobar!

temp_image_1741262152.178382 Queda do 'Piloto': Operador do 'Faraó dos Bitcoins' Preso nos EUA com Passado Ligado a Pablo Escobar!

A cortina finalmente se fechou para Ricardo Rodrigues Gomes, o famigerado ‘Piloto’, peça-chave no esquema bilionário do ‘Faraó dos Bitcoins’, Glaidson Acácio dos Santos. Após quatro anos foragido, o brasileiro foi capturado na Flórida, Estados Unidos, em uma operação conjunta da Homeland Security Investigations (HSI) e da Polícia Federal.

A Queda de um Império Cripto e a Sombra de um Passado Obscuro

Apontado como o principal operador de Glaidson no exterior, ‘Piloto’ era responsável por lavar dinheiro, comprar empresas e movimentar criptoativos para a quadrilha que desviou mais de R$ 38 bilhões entre 2015 e 2021. A audácia do esquema, que prometia lucros mirabolantes com investimentos em criptomoedas, enganou milhares de pessoas e abalou o mercado financeiro brasileiro.

Fuga, Luxo e Ligações Perigosas

Após fugir do Brasil em 2021 com um passaporte falso, ‘Piloto’ se estabeleceu nos Estados Unidos, onde continuou a operar em benefício da organização criminosa. A vida de luxo, regada a relógios caros, remédios e até agenciamento de garotas de programa para o ‘Faraó’, contrastava com a situação das vítimas do golpe. E como se não bastasse, o passado do ‘Piloto’ revela uma conexão surpreendente com o narcotráfico internacional.

Um Passado Sombrio nos Céus do Tráfico

Na década de 1980, Ricardo Rodrigues Gomes já ostentava o título de comandante de aeronave. Em 1989, seu nome surgiu em investigações de tráfico internacional de drogas, com ligações à quadrilha do temido Pablo Escobar. A história se repete, e o ‘Piloto’ volta a enfrentar a justiça, agora por seus crimes no esquema do ‘Faraó dos Bitcoins’.

O Que Esperar Agora?

‘Piloto’ aguarda nos Estados Unidos o processo de deportação ou extradição para o Brasil, onde poderá ser condenado a até 26 anos de prisão. Sua prisão representa um duro golpe no esquema do ‘Faraó dos Bitcoins’ e serve como um alerta para os perigos dos investimentos em criptomoedas e a importância de investigar a fundo a origem dos seus investimentos.

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