Tragédia no Galo da Madrugada: Homem Assassinado e Suspeito Liberado Após ‘Carteirada’!

O carnaval de Pernambuco, que sempre foi sinônimo de alegria e celebração, foi manchado por uma tragédia no último sábado (1º) durante a dispersão do Galo da Madrugada. João Amancio Filho, um caldeireiro de 32 anos, pai de duas crianças, foi brutalmente assassinado, deixando uma família em luto e uma comunidade revoltada.
Segundo relatos do irmão da vítima, o que torna essa história ainda mais chocante é a alegação de que o autor do disparo, após ser abordado pela Polícia Militar, foi liberado ao se identificar como policial, apresentando uma “carteirada”. Essa denúncia gerou indignação e levanta sérias questões sobre a conduta das autoridades e a impunidade em nosso sistema.
A Noite da Tragédia:
- João Amancio, fantasiado para curtir o Galo da Madrugada, caminhava com amigos na Avenida Sul, próximo ao túnel do Cabanga.
- Um desentendimento banal entre um amigo do grupo e uma mulher desconhecida escalou rapidamente.
- Ao tentar apaziguar a situação, João Amancio foi surpreendido por um disparo fatal no tórax, efetuado pelo companheiro da mulher.
A Denúncia de Impunidade:
- Testemunhas afirmam que o atirador foi abordado por policiais militares logo após o crime.
- No entanto, após apresentar uma identificação policial, ele teria sido liberado, enquanto a vítima era levada ao hospital no porta-malas de uma viatura.
- O irmão de João Amancio relata ter sido agredido ao questionar a conduta dos policiais.
O Que Dizem as Autoridades?
Até o momento, a Polícia Militar e a Secretaria de Defesa Social de Pernambuco não se manifestaram sobre as acusações. A Polícia Civil informou que o caso está sendo investigado pela 1° Delegacia de Homicídios e que um inquérito policial foi instaurado. A comunidade aguarda ansiosamente por respostas e por justiça.
Um Carnaval de Luto:
Essa tragédia lança uma sombra sobre o carnaval de Pernambuco e expõe a urgente necessidade de investigação e punição dos responsáveis. A família de João Amancio busca por justiça, e a sociedade clama por respostas. O que era para ser uma festa se transformou em um luto profundo e um questionamento sobre a segurança e a impunidade em nosso estado.
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