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DNA do Crime 2: Maeve Jinkings Detalha Machismo na Polícia em Nova Temporada da Netflix, com Alex Nader no Elenco Estelar

DNA do Crime 2: Maeve Jinkings Detalha Machismo na Polícia em Nova Temporada da Netflix, com Alex Nader no Elenco Estelar

temp_image_1749119948.834661 DNA do Crime 2: Maeve Jinkings Detalha Machismo na Polícia em Nova Temporada da Netflix, com Alex Nader no Elenco Estelar

DNA do Crime 2: Mais Adrenalina e Reflexão na Netflix

A espera acabou! A segunda temporada de “DNA do Crime” já está disponível na Netflix, trazendo de volta a eletrizante trama policial que conquistou o público. Com a promessa de ainda mais ação e reviravoltas, a nova leva de episódios coloca a investigadora Suellen, brilhantemente interpretada por Maeve Jinkings, diante de desafios ainda maiores – não apenas no combate ao crime, mas também nas sutilezas do ambiente profissional.

O Desafio do Machismo na Polícia: Uma Perspectiva Real

Em entrevista, Maeve Jinkings abriu o jogo sobre uma das realidades enfrentadas por mulheres em carreiras predominantemente masculinas, como a força policial: o machismo. A atriz, que teve a oportunidade de conversar com policiais reais durante a preparação para o papel, ressaltou que a questão é universal, mas ganha contornos mais agudos em ofícios associados à força e à autoridade, tradicionalmente vistos como masculinos.

“Qualquer mulher, em qualquer profissão, enfrenta [o machismo]. As mulheres vivem o machismo no cotidiano, ponto. Em qualquer ofício. E num ofício desse [policial], que é um ofício de qualidades ditas masculinas, de força policial, isso é ainda mais marcante”, afirmou Maeve.

A pressão para provar seu valor é constante, e a própria Suellen, ao ter que afirmar sua liderança na trama, reflete essa dura realidade. A atriz sintetiza a percepção de muitas mulheres:

“Costumamos dizer que precisamos ser cinco vezes melhor que um homem para poder provar o nosso valor em qualquer ofício.”

Representatividade Importa: Colocando o Assunto na Mesa

Embora “DNA do Crime” não seja uma série explicitamente focada no machismo, ela opta por abordá-lo de maneira orgânica e realista, inserido nas relações e no cotidiano dos personagens. Essa abordagem sutil é vista como fundamental por Maeve.

Para a atriz, produções populares como “DNA do Crime” têm um papel crucial em trazer temas relevantes para a discussão pública. A simples presença de uma figura feminina forte e complexa como Suellen na Polícia Federal já é, por si só, um ato significativo. Maeve conta que recebe mensagens de mulheres que se sentiram inspiradas pela personagem ou que, já na corporação, reconhecem a importância dessa representação no “imaginário coletivo”.

Ação Implacável e um Elenco de Peso

A segunda temporada não economiza em adrenalina. A trama segue a caçada implacável da Polícia Federal por Isaac e a Quadrilha Fantasma, após a audaciosa fuga do Embaixador. Os bastidores da produção foram intensos, exigindo muito da equipe e do elenco, como relata Maeve, que chegou a sonhar com perseguições e tiroteios após longos dias de filmagem.

Sob a direção geral de Heitor Dhalia e direção de episódio de Pedro Morelli e Felipe Vellasco, a série conta com um elenco talentoso que inclui Rômulo Braga, Pedro Caetano, Thomas Aquino, além de Alex Nader, Daniel Blanco, Letícia Tomazella e Jorge Paz, entre outros nomes que enriquecem a narrativa com suas atuações.

Com a chegada da nova temporada à Netflix, “DNA do Crime” se reafirma como uma série policial de peso, que consegue equilibrar cenas de tirar o fôlego com reflexões importantes sobre a sociedade e os desafios enfrentados por quem luta por justiça, dentro e fora das telas.

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