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Elisa Sanches Causa Furor: Funk e Polêmica Marcam a Coroação na Império da Tijuca

Elisa Sanches Causa Furor: Funk e Polêmica Marcam a Coroação na Império da Tijuca

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Elisa Sanches Causa Furor: Funk e Polêmica Marcam a Coroação na Império da Tijuca

O pré-Carnaval carioca é tradicionalmente um palco de ensaios, celebrações e, claro, algumas polêmicas. Mas poucas figuras recentes agitaram tanto o cenário quanto Elisa Sanches dançando na coroação como rainha de bateria da Império da Tijuca. A atriz e produtora de conteúdo adulto não só assumiu o posto em uma escola do Grupo de Acesso, como também redefiniu o que se espera de uma rainha, gerando um debate intenso que ecoou pelas redes sociais e além.

Uma Noite Inesperada na Quadra da Império da Tijuca

Na noite de sua posse oficial, a quadra da Império da Tijuca presenciou um espetáculo que fugiu do tradicional. Diferente das rainhas que dominam o samba no pé, Elisa Sanches optou por uma performance ousada de funk. Com um vestido curtíssimo e sem roupa íntima, a atriz dançou livremente, com momentos em que sua genitália ficou exposta, para delírio de alguns e choque de outros presentes, enquanto era filmada e aclamada.

O acontecimento rapidamente viralizou, transformando o momento da coroação de Elisa Sanches em um dos assuntos mais comentados do Carnaval. A escolha de ritmo e a desenvoltura da nova rainha de bateria levantaram questionamentos sobre os limites da tradição e da expressão pessoal dentro do universo do samba.

A Versão de Elisa Sanches e a Resposta da Escola

Em seu discurso de posse, Elisa revelou que o convite do presidente da escola, Thiago Carvalho, foi de última hora. “Tomei um banho e vim. Thiago é meu amigo, eu estava cansada de fazer vários shows, mas ele insistiu: ‘Amiga, vem pra cá’. Estou muito feliz de estar na Império da Tijuca. Fiquei honrada em ser chamada como rainha de bateria. Vou sambar, quer dizer, aprender, né”, declarou, com um toque de humor sobre sua familiaridade com o samba.

As críticas à performance de Elisa não tardaram. Em resposta, o presidente Thiago Carvalho defendeu a escolha e, em um tom ríspido, desafiou os críticos a financiarem uma rainha de bateria “da comunidade” caso não concordassem, alegando a falta de subsídios para o Carnaval Rio de Janeiro. Embora tenha se desculpado posteriormente, o impacto inicial de suas palavras, somado aos vídeos de Elisa Sanches dançando, já havia repercutido globalmente.

O Debate: Tradição vs. Modernidade no Carnaval

Os vídeos da performance da rainha de bateria polêmica circularam amplamente, gerando um misto de reações. Muitos lamentaram a exposição em um ambiente que, para algumas famílias e crianças, ainda é visto como tradicional e comunitário. O episódio acendeu um debate sobre a identidade do carnaval e o que ele “ganha” com essas abordagens menos convencionais.

Este incidente levanta a eterna questão sobre os limites da irreverência e da transgressão no samba, e como as escolas de samba lidam com a visibilidade e as expectativas do público. A Império da Tijuca, que desfila na Série Prata e busca ascender, certamente viu seu nome em evidência como nunca, ainda que por motivos controversos.

Além da Império da Tijuca: Elisa e o Carnaval

É importante notar que a presença de Elisa Sanches no Carnaval não se limita à Império da Tijuca. Ela também foi anunciada como musa da escola Porto da Pedra, que curiosamente terá um enredo sobre as profissionais do sexo: “Das Mais Antigas da Vida, o Doce e Amargo Beijo da Noite”. Sua participação em ambas as agremiações solidifica sua posição como uma figura que, inegavelmente, atrai os holofotes.

Para mais informações sobre o universo do Carnaval e as escolas de samba, você pode consultar fontes como a Wikipedia sobre a Império da Tijuca ou acompanhar as notícias do Carnaval no G1.

A saga de Elisa Sanches na Império da Tijuca é mais um capítulo vibrante e polarizador na rica tapeçaria do Carnaval brasileiro, provando que a festa está sempre em movimento, reinventando-se e, por vezes, desafiando as expectativas mais conservadoras.

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