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Barbora Krejčíková no US Open 2025: Análise da Batalha nas Quartas de Final

Barbora Krejčíková no US Open 2025: Análise da Batalha nas Quartas de Final

temp_image_1756831777.722884 Barbora Krejčíková no US Open 2025: Análise da Batalha nas Quartas de Final

O ar vibrante de Flushing Meadows se acendeu com a expectativa das quartas de final do US Open 2025. Em um dos confrontos mais aguardados da sessão diurna na icônica Arthur Ashe, os fãs de tênis se preparavam para um espetáculo de alto nível. De um lado, a americana Jessica Pegula (4ª cabeça de chave); do outro, a talentosa tenista tcheca Barbora Krejčíková, uma adversária de peso conhecida por sua versatilidade em quadra.

US Open 2025: A Emoção das Quartas de Final Ganha Força

A jornada até as quartas de final é sempre um marco, e o US Open de 2025 não tem decepcionado. Além do confronto entre Pegula e Krejčíková, outros duelos de tirar o fôlego prometiam agitar a competição. Jiří Lehečka (20) enfrentava o fenômeno Carlos Alcaraz (2), enquanto na sessão noturna, o lendário Novak Djokovic (7) encarava Taylor Fritz (4) e a número 1 Aryna Sabalenka media forças com Markéta Vondroušová.

Um fato histórico pairava no ar: se Jessica Pegula alcançasse a final do US Open – o que exigiria vitórias nas quartas e na semifinal – os Estados Unidos teriam quatro mulheres diferentes nas finais dos quatro Grand Slams no mesmo ano, algo inédito na Era Aberta. Após as façanhas de Madison Keys (campeã do Australian Open), Coco Gauff (campeã de Roland Garros) e Amanda Anisimova (finalista de Wimbledon), Pegula poderia selar esse feito. Mas para isso, ela teria que superar a dura resistência de Barbora Krejčíková.

Jessica Pegula vs. Barbora Krejčíková: Um Confronto de Gigantes

Desde o início, a partida entre Pegula e Krejčíková prometia ser um teste de resiliência e estratégia. A americana entrou em quadra com a missão de impor seu ritmo, enquanto a tenista tcheca buscava encontrar a variação que a levou ao topo.

O Primeiro Set: Domínio de Pegula e Desafios para Krejčíková

O set inicial foi marcado por um desempenho impressionante de Jessica Pegula. A americana exibiu uma consistência notável, com seus saques potentes e golpes de fundo de quadra precisos. Barbora Krejčíková, por sua vez, lutava para encontrar seu ritmo e sofria com erros não forçados.

Estatísticas Cruciais do Primeiro Set:

  • Percentual de Primeiro Saque: Pegula 54%, Krejčíková 40%
  • Pontos Ganhos no Segundo Saque: Pegula 46%, Krejčíková 28%
  • Vencedores: Pegula 9, Krejčíková 6
  • Pontos Ganhos na Rede: Pegula 5/7, Krejčíková 3/5

Esses números pintavam um quadro de domínio estatístico para Pegula, que fechou o primeiro set por 6-3, para o delírio da torcida. A tcheca, contudo, não se entregaria facilmente.

A Luta no Segundo Set: Krejčíková Busca Reação

O segundo set começou de forma desfavorável para a campeã de Wimbledon de 2024. Krejčíková cometeu duas duplas faltas no game de abertura, permitindo que Pegula quebrasse seu saque “de graça”. A americana mantinha sua implacabilidade, explorando a falta de variação da adversária.

Apesar de um breve momento de reação, onde Barbora Krejčíková conseguiu uma quebra de volta, o segundo set mostrou uma Pegula incansável. A tcheca tentava encontrar seu jogo, exibindo flashes de seu brilhante backhand cruzado e algumas jogadas inteligentes na rede, mas a consistência da americana era um obstáculo constante. A estratégia de Pegula, embora menos específica do que a de Naomi Osaka contra Coco Gauff no dia anterior (que focou no forehand de Gauff), tinha o mesmo efeito: impedir que Krejčíková se encaixasse na partida.

Ainda que o set fosse pontuado por alguns erros de ambos os lados, Pegula consolidava sua liderança, aproveitando as oportunidades e mantendo a pressão. A cada ponto, a resiliência de Barbora Krejčíková era posta à prova, com a plateia atenta a cada reviravolta.

O Legado de um Grande Jogo de Tênis

Independentemente do resultado final, o confronto entre Jessica Pegula e Barbora Krejčíková nas quartas de final do US Open 2025 foi um testemunho do alto nível do tênis feminino. A performance de Krejčíková, mesmo diante de uma adversária dominante, ressaltou sua garra e sua busca incessante por soluções em quadra. Para Pegula, foi mais um passo em direção a um possível recorde histórico para o tênis americano.

Este jogo, como tantos outros no US Open, exemplifica o espírito de luta e a paixão que fazem deste Grand Slam um dos eventos mais emocionantes do calendário esportivo.

Para mais informações sobre o torneio, visite o site oficial do US Open e acompanhe as últimas notícias da WTA.

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