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Maximiliano Salas: A Chama Que Acende a Esperança do River Plate na Libertadores

Maximiliano Salas: A Chama Que Acende a Esperança do River Plate na Libertadores

temp_image_1758155211.721754 Maximiliano Salas: A Chama Que Acende a Esperança do River Plate na Libertadores

Maximiliano Salas: A Chama Que Acende a Esperança do River Plate na Libertadores

No universo do futebol, onde lendas são forjadas em glórias passadas e conquistas memoráveis, surge uma figura que, em poucos minutos, tem reescrito o roteiro da esperança para o River Plate. Não estamos falando de um campeão do mundo como Montiel, nem de um ícone com centenas de jogos na Libertadores como Armani ou Enzo Pérez. O foco é ele: Maximiliano Salas.

Com apenas 493 minutos em campo pelo River, o atacante correntino, que carrega o número 7 às costas, tornou-se a personificação da ilusão para a torcida “Millonaria”, especialmente na sempre desafiadora série contra o Palmeiras.

Maxi Salas: A Nova Essência “Millonaria” Que Contagia

Apesar do tempo limitado em campo, o impacto de Maximiliano Salas é inegável. Sua energia, garra e as variantes que oferece ao ataque são como um sopro de ar fresco, a ‘sangue novo’ que Marcelo Gallardo tanto buscou para seu elenco. Em sua estreia copera no Monumental, Maxi Salas já se posiciona como a peça-chave para desequilibrar a balança a favor do River na batalha contra o ‘Verdão’.

Quando o River buscou Maxi no mercado, desembolsando os 8 milhões de euros de sua cláusula de rescisão, a visão era clara: trazer um atacante com o perfil de Rafa Borré, Julián Álvarez ou Pratto – jogadores que deixaram saudades pela voracidade e presença ofensiva. Salas preenche essa lacuna com:

  • Pressão Alta e Incansável: Uma postura de atleta pronto para a corrida de 100 metros.
  • Força Física: Capaz de desestabilizar defensores adversários com sua potência.
  • Personalidade em Campo: Não se intimida diante de rivais ou árbitros, mantendo a inteligência para não cruzar a linha.

Este combo de sacrifício, desejo e empurrão eleva a intensidade que um time precisa para enfrentar compromissos decisivos como a Libertadores. Como destacou Marcelo Gallardo após uma vitória contra o Estudiantes: “O que destaco é o que está sendo mostrado, o que está sendo visto: um contágio, um desejo de competir com ferocidade, com convicção, com fome. Tudo isso cabe a ele.”

Experiência Copeira e o Histórico Contra Brasileiros

Mesmo com apenas 27 anos e vivendo seu sexto jogo de Libertadores, a bagagem de Maximiliano Salas é vasta. Ele chega ao River como atual campeão da Copa Sul-Americana e da Recopa com o Racing. Mais do que títulos, Maxi tem um histórico que empolga a torcida: ele sabe jogar e amargar times brasileiros em momentos cruciais.

Os torcedores do River, em meio à ansiedade, revisitam lembranças da semifinal da Sul-Americana de 2024 contra o Corinthians. Naquela ocasião, o correntino de Curuzú Cuatiá marcou um golaço debaixo de um dilúvio em São Paulo, oferecendo um espetáculo de luta e recursos ofensivos que garantiu a classificação para a final. Além disso, foi campeão este ano contra o Botafogo, marcando um gol na fase de grupos em Fortaleza. Seu faro de gol e sua capacidade de se impor contra equipes do Brasil são um trunfo valioso.

O Coração Correntino Que Pulsa no Monumental

Essa alma guerreira que forma o DNA de Salas, o mesmo que o fez deixar sua província para iniciar sua jornada no All Boys, foi moldada nas vivências diárias do futebol. Em uma chave que ‘El Muñeco’ Gallardo antevê como “fechada”, todo o River – que já o adotou com aplausos e ovações – confia no seu número 7 bravo. Porque sua presença é o melhor energizante para companheiros e torcedores.

Com sua entrega e fome de gol, Maximiliano Salas não é apenas um atacante; ele é o motor que impulsiona a equipe, a faísca que acende a chama da esperança. Em Núñez, a frase que ecoa é clara: Maxi, te da Salas!

Para mais informações sobre o desempenho do River Plate e a Copa Libertadores, acompanhe as notícias esportivas em veículos como a ESPN Brasil.

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