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IPCA-15: Inflação Desacelera em Março, Mas Alimentos Pesam no Bolso!

IPCA-15: Inflação Desacelera em Março, Mas Alimentos Pesam no Bolso!

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IPCA-15: Inflação Desacelera em Março, Mas Alimentos Pesam no Bolso!

IPCA-15: Alívio na Inflação, Preço dos Alimentos Ainda Preocupa!

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial, apresentou uma desaceleração em março, registrando 0,64% ante 1,23% em fevereiro, segundo dados do IBGE. Apesar da queda, o impacto no bolso do consumidor ainda é sentido, especialmente com o aumento dos preços de alguns alimentos essenciais.

O Que Puxou o IPCA-15 para Cima?

Apesar da desaceleração geral, alguns itens específicos tiveram um peso significativo na inflação de março:

  • Ovos: Um aumento expressivo de 19,4% impactou diretamente o custo da cesta básica.
  • Tomate: Com uma alta de 12,6%, o tomate se tornou um vilão no prato dos brasileiros.
  • Café Moído: O cafezinho nosso de cada dia ficou mais caro, com um aumento de 8,5%.

IPCA-15 Acumulado: O Que Esperar?

Mesmo com a desaceleração em março, o IPCA-15 acumulado em 12 meses superou os 5%, atingindo 5,26%. Esse valor está acima do teto da meta de inflação estabelecida pelo governo, o que exige atenção e medidas para conter o aumento generalizado dos preços.

Impacto no Seu Dia a Dia

O aumento dos preços de alimentos básicos como tomate, ovos e café impacta diretamente o orçamento familiar, especialmente para as famílias de baixa renda. É importante pesquisar preços, buscar alternativas e planejar as compras para minimizar o impacto da inflação no seu bolso.

Combustíveis Também Subiram

Além dos alimentos, os combustíveis também apresentaram alta, com destaque para o óleo diesel (+2,77%), etanol (+2,17%) e gasolina (+1,83%). Esse aumento impacta o custo do transporte e, indiretamente, o preço de outros produtos e serviços.

O Que Vem Por Aí?

A desaceleração do IPCA-15 em março é um sinal positivo, mas é preciso acompanhar de perto a evolução da inflação nos próximos meses. Fatores como a política monetária do Banco Central, a variação do dólar e a situação econômica global podem influenciar o comportamento dos preços no Brasil.


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