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4 de Julho no Rio: Cúpula do BRICS Agita a Cidade e Revela Paixão por Geopolítica

4 de Julho no Rio: Cúpula do BRICS Agita a Cidade e Revela Paixão por Geopolítica

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4 de Julho no Rio: Cúpula do BRICS Agita a Cidade e Revela Paixão por Geopolítica

Para muitos brasileiros, o dia 4 de julho pode passar como mais um dia comum. No entanto, no Rio de Janeiro, esta data, e os dias que a cercam, foram marcados por uma movimentação intensa e um evento de relevância global: a Cúpula do BRICS. E, em meio aos preparativos para o encontro das nações (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), uma jovem de apenas 10 anos roubou a cena, mostrando que a paixão por geopolítica não tem idade.

A Jovem Diplomata em Ascensão: Thalita e o BRICS

Thalita, moradora da Barra da Tijuca, no Rio, é uma criança com um interesse incomum e admirável para a sua idade: geopolítica. Enquanto muitos colegas se dedicam a brincadeiras típicas da infância, ela mergulha no estudo do bloco econômico e político formado pelo BRICS Brasil. Seu conhecimento sobre capitais, populações e a dinâmica das relações internacionais impressiona.

Seu entusiasmo é tanto que a Cúpula do BRICS no Rio não foi apenas um evento a ser acompanhado pelas notícias, mas o tema escolhido para sua festa de aniversário! A história de Thalita chegou aos ouvidos do Itamaraty, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil, que fez um convite especial: conhecer os bastidores da cúpula e interagir com delegações internacionais.

Com informações na ponta da língua, Thalita conversou, inclusive em inglês, com embaixadores e representantes. Ao final de sua visita, foi aplaudida, um gesto que simboliza o reconhecimento de sua dedicação e paixão por temas tão complexos. Sua mãe, emocionada, relata que o interesse por relações internacionais vem de cedo, e que Thalita pensa no coletivo, na paz mundial, sonhando em usar seus talentos para contribuir com algo maior.

A Cúpula do BRICS no Rio: Temas e Impactos na Cidade

A Cúpula do BRICS, que acontece oficialmente entre os dias 6 e 7 de julho, mobilizou o Rio de Janeiro nos dias anteriores, incluindo o 4 de julho. Com a presença de mais de 30 delegações, o evento discute pautas cruciais para o futuro, como:

  • Meio Ambiente
  • Inteligência Artificial
  • Mecanismos de cooperação para erradicar doenças relacionadas à pobreza

A realização de um evento de tal magnitude no Rio de Janeiro trouxe consigo impactos logísticos significativos. Desde o dia 3 de julho, e intensificando-se no dia 4 de julho com bloqueios para treinamento das forças de segurança no Aterro do Flamengo (inclusive com o fechamento temporário da Avenida Infante Dom Henrique), a cidade sentiu as mudanças no trânsito. Restrições próximas ao Forte de Copacabana também foram implementadas. No Aeroporto Internacional do Galeão, a expectativa foi de receber cerca de 300 mil passageiros entre os dias 4 e 8 de julho, evidenciando a escala do evento.

BRICS Brasil e o Cenário Global

A participação do Brasil no bloco BRICS é estratégica para o país, reforçando sua posição no cenário global e abrindo portas para cooperação em diversas áreas, desde economia e comércio até ciência e tecnologia. A Cúpula é uma oportunidade para estreitar laços, discutir desafios comuns e buscar soluções conjuntas.

Enquanto a Cúpula do BRICS no Rio desenrolava sua programação, a história de Thalita nos lembra que o interesse por temas complexos como a geopolítica pode surgir na infância, inspirando uma nova geração a compreender e, quem sabe, moldar o futuro das relações internacionais.

Para saber mais sobre o BRICS e as relações exteriores do Brasil, visite o site do Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty) ou o site oficial da Cúpula do BRICS 2024.

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