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Greve de Ônibus em Manaus: Entenda os Motivos e Impactos

Greve de Ônibus em Manaus: Entenda os Motivos e Impactos

temp_image_1744792809.595249 Greve de Ônibus em Manaus: Entenda os Motivos e Impactos



Greve de Ônibus em Manaus: Entenda os Motivos e Impactos

Greve de Ônibus em Manaus: Trânsito em Caos e Negociações Travadas

A população de Manaus enfrenta transtornos nesta semana devido à greve dos rodoviários. A paralisação, que começou com a interrupção de 30% da frota, promete se intensificar, gerando grande impacto no transporte público da cidade.

Quais as Reivindicações dos Rodoviários?

Os trabalhadores do setor reivindicam:

  • Reajuste salarial de 12%.
  • Aumento no valor da cesta básica.
  • Pagamento de R$ 1.200 em gratificação para motoristas que exercem dupla função.
  • Manutenção dos postos de trabalho, especialmente dos cobradores.

Negociações Sem Avanço

Segundo Givancir Oliveira, presidente do Sindicato dos Rodoviários de Manaus, as negociações com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram) e a Prefeitura de Manaus não avançaram. A categoria considera a proposta de reajuste de 5% insuficiente e rejeita a demissão de cobradores.

Impacto na População

A greve afeta milhares de usuários do transporte público, que enfrentam longas filas e atrasos para chegar ao trabalho, à escola e a outros compromissos. A situação é especialmente crítica nos horários de pico.

O Que Dizem as Empresas?

O Sinetram, em nota, informou que está aberto ao diálogo e busca soluções equilibradas que garantam a sustentabilidade do transporte público e a valorização dos trabalhadores, dentro dos limites econômicos e das condições do serviço prestado.

Próximos Passos

O Sindicato dos Rodoviários garante que a greve continuará até que haja uma proposta que atenda às reivindicações da categoria. A população de Manaus aguarda ansiosamente por um acordo que normalize a situação do transporte público na cidade.

Decisão Judicial

O Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (TRT 11) determinou que 70% da frota deve circular nos horários de pico, das 6h às 9h e das 17h às 20h. Para os demais períodos, a circulação mínima deve ser de 50% dos ônibus, sob pena de multa de R$ 60 mil por hora em caso de descumprimento.


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