Sequestro em Santa Luzia: Empresário é Libertado Sem Resgate! Detalhes Exclusivos

Alívio em Santa Luzia: Empresário da Área de Transportes é Resgatado Sem Pagamento de Resgate
A cidade de Santa Luzia e a Região Metropolitana de Belo Horizonte respiram aliviadas! Após dois dias de angústia, o empresário Flávio Leal de Morais, do setor de transporte de cargas, foi libertado na BR-381, em Sabará. A vítima havia sido sequestrada e os criminosos exigiam um resgate financeiro.
O Sequestro e a Angústia
Flávio foi sequestrado na tarde da última terça-feira (1º/4), após sair de sua residência no Condomínio Estância dos Lagos, em Santa Luzia, com destino a Belo Horizonte. A Polícia Civil manteve o caso sob sigilo para garantir o sucesso da investigação e a segurança da vítima.
Resgate Sem Resgate: A Ação da Polícia Civil
Em uma ação coordenada pelo Departamento Estadual de Operações Especiais (DEOESP), a Polícia Civil conseguiu libertar o empresário sem que o resgate fosse pago. O delegado Thiago Machado, chefe do DEOESP, informou que a vítima foi levada para um cativeiro e sua família recebeu ameaças de morte. “A Polícia Civil participou da negociação entre os familiares e os sequestradores, culminando na libertação da vítima com sua integridade física intacta e sem o pagamento do resgate”, explicou o delegado.
Investigação Continua
A Polícia Civil segue empenhada em identificar e prender os responsáveis pelo sequestro. A investigação está em andamento e novas informações podem surgir a qualquer momento.
Clima de Alívio na Empresa
Na sede da empresa de transportes D’Granel, na BR-381, a atmosfera é de alívio. Funcionários relatam os momentos de tensão e medo vividos durante o sequestro. A empresa, no entanto, orientou seus colaboradores a não comentarem sobre o caso.
Declarações dos Funcionários
- G.: “Foram dois dias tensos. A gente não sabia o que iria acontecer e nem qual seria a consequência na empresa.”
- A.: “A gente não sabia o que estava acontecendo. Somente que o diretor da empresa tinha sido sequestrado e que queriam dinheiro para libertá-lo. Ficamos todos com medo.”
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