
Voo da American Airlines Retorna: Passageira Vê ‘RIP’ e Alerta Ameaça a Bordo

Um voo da American Airlines que partia de San Juan, em Porto Rico, com destino a Dallas, nos Estados Unidos, precisou fazer um retorno inesperado e urgente. O motivo? Uma passageira interpretou uma mensagem simples de luto vista no celular de outro ocupante como uma potencial ameaça à segurança do voo.
O Alerta Inesperado a Bordo
O incidente começou quando uma passageira notou a sigla “RIP” (abreviação para “Rest in Peace” ou “Descanse em Paz”) na tela do telefone de um homem sentado ao seu lado. Em um momento de tensão e preocupação com a segurança aérea, a passageira alertou a tripulação sobre o que acreditava ser uma ameaça a bordo.
Resposta Rápida e o Retorno do Avião
Levando a sério qualquer indício de risco, o piloto da aeronave prontamente comunicou a torre de controle sobre a suposta ameaça a bordo e solicitou autorização e apoio para retornar ao aeroporto de origem. Cerca de 30 minutos após a decolagem, o avião retornou ao Aeroporto Internacional Luis Muñoz Marín, em San Juan, com 193 passageiros a bordo. O pouso ocorreu em segurança.
A Falsa Ameaça Revelada
Após o desembarque, agentes do Escritório de Explosivos e Segurança Pública de Porto Rico foram acionados para investigar a situação. A tensão deu lugar ao alívio quando a verdade veio à tona: tratava-se de uma falsa ameaça. O passageiro explicou às autoridades que a mensagem fazia referência ao falecimento de um familiar ocorrido no dia anterior. Ele estava viajando justamente para acompanhar questões relacionadas ao luto.
A mensagem, portanto, era uma expressão pessoal de pesar e não tinha qualquer relação com a segurança do voo ou dos demais ocupantes.
Segurança em Primeiro Lugar
Após a rigorosa checagem de segurança e a confirmação de que não havia risco real, a aeronave foi liberada para seguir viagem rumo a Dallas. Em nota oficial, a American Airlines reforçou seu compromisso com a segurança e proteção de seus passageiros e tripulação, destacando que tais protocolos são sua prioridade máxima.
O caso, que ocorreu no dia 3 de julho, serve como um lembrete da sensibilidade em torno da segurança aérea e das consequências que a má interpretação de uma simples mensagem pode gerar a bordo de um voo.
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