
Casa Branca Responde a Supostas Críticas de Papa a Donald Trump nos Estados Unidos

Casa Branca Responde a Supostas Críticas de Papa a Donald Trump nos Estados Unidos
Um tema inusitado uniu a política dos Estados Unidos e o Vaticano nesta semana: a especulação sobre o possível envolvimento do novo Papa Leão XIV com publicações em redes sociais que criticavam o ex-presidente Donald Trump e o vice-presidente JD Vance. A Casa Branca, através de sua secretária de imprensa, Karoline Leavitt, abordou o assunto, buscando minimizar qualquer sinal de desarmonia.
A Posição da Casa Branca
Em uma coletiva de imprensa realizada nesta sexta-feira (9), Karoline Leavitt foi questionada sobre as supostas postagens que ligariam o pontífice a críticas a figuras proeminentes da política americana. A resposta foi clara e focada na celebração.
"Ele tem muito orgulho de ter um papa americano", afirmou Leavitt, referindo-se a Donald Trump. Ela acrescentou que a elevação do novo papa é "algo grandioso para os Estados Unidos da América e para o mundo, e estamos rezando por ele". A fala buscou transmitir uma mensagem de apoio e orgulho, desviando o foco das alegações de crítica.
O Conteúdo das Supostas Críticas
É importante notar que, conforme citado na matéria original da CNN, a autenticidade da conta de rede social que republicou os artigos críticos e sua conexão direta com o novo papa não foram verificadas. No entanto, o conteúdo das postagens gerou burburinho na política nos Estados Unidos.
As críticas em questão abordavam dois pontos principais:
- Comentários anteriores de JD Vance, que sugeriam que a extrema esquerda se importava mais com migrantes do que com cidadãos americanos.
- A deportação de Kilmar Abrego Garcia, um imigrante sem documentos que residia em Maryland e foi enviado para uma prisão em El Salvador durante a gestão de Donald Trump.
Apesar de as alegações tratarem de temas sensíveis e divisivos na política americana, a resposta oficial da Casa Branca busca reforçar a relação de respeito e celebração com o Vaticano e o novo líder religioso, ignorando qualquer sinal de ressentimento.
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